As coisas vulgares que há na vida não deixam saudade...
Só as lembranças que doem ou fazem sorrir...
Há gente que fica na estória da estória da gente...
E outras de quem nem o nome lembramos ouvir...
São emoções que dão vida à saudade que trago...
Aquelas que tive contigo e acabei por perder...
Há dias que marcam momentos e a vida da gente...
E aquele em que tu te ausentaste não posso esquecer...
A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado...
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera...
Meu choro de homem perdido gritava à cidade...
Que o fogo da tristeza sob a chuva há instantes se apagara...
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade...
E eis que ela bate no vidro trazendo a saudade...
A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado...
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera...
Em meu choro de homem perdido gritava à cidade...
Que o fogo da tristeza sob a chuva há instantes, há instantes se apagara...
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade...
E eis que ela bate no vidro trazendo a saudade...
E EIS QUE ELA BATE NO VIDRO TRAZENDO A SAUDADE.
Poema de Jorge Fernandes
Adaptação de Fernando Roriz
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